30 de abr. de 2010

Nova bolha de Sr. Fred!!!!!

28 de abr. de 2010

27 de abr. de 2010

Fotos de Segunda no Hyper......





25 de abr. de 2010

HPI Baja de nosso amigo Valder!!!!

Moto eletrica de nosso amigo Wagner!!! Marcou presença no aeroporto...

Fotos de alguns dias na pista do Geisel!!!!

Ficou na memoria!!!!

Aeroporto!!!

Estavamos hoje reunidos Sr. Valder, Sr. Fred, Wagner, Flavinho, Kleyton e Mauricio... vamos aguardar videos...


Buggy Ofna!!!


23 de abr. de 2010

Pista Geisel... Vamos ajudar!!!

Temos uma pista no Geisel de off road, estamos precisando de verbas para finalizar, quem podera ajudar??? Favor enviar e-mail para kleitonfiguereido@yahoo.com.br ou mauricio4635@hotmail.com

vamos se unir e terminar esta pista para receber visitantes!!!!

http://www.youtube.com/watch?v=AXLMvg5NOxk

vou postar fotos da pista com os carros!!!!

Sr. Valder Informa!!!

AUTOMODELISTAS DE PLANTÃO:
DOMINGO (25/04/2010) NOS ENCONTRAREMOS AS 14:00h, NO GIRADOR DA ENERGISA (EM FRENTE AO ALMEIDÃO), PARA IRMOS AO AEROPORTO (ANTIGO) ONDE NOS INFORMARAM QUE TEM UMA PISTA DE EXCELENTE QUALIDADE PARA PRATICARMOS.

Fail Save!!! Ajuda de nosso amigo Valdo e por solicitação de Sr. Fred

O produto a venda é um Fail safe micro, com plugs padrão FUTABA, novo.



1.Weight: 5g
2.Working volts: 4.8V-6V
3.Loading current: 7mA(4.8V)
4.Precision scope: <0.3%
5.Dimension: 40mm x 21mm x 8.5mm

O Fail safe serve para prevenir a perda de frequência nos automodelos de controle remoto.

Ele é um dos menores fail safes do mercado, funciona com 4,8 a 6v, possui efeito Anti frequencia e Anti Bateria Fraca, ou seja irá freiar seu carrinho quando der interferencia de radio com algum transformador de energia eletrica nos postes ou quando a bateria do carrinho ficar fraca. Isso evita que seu carrinho saia correndo disparado até se chocar num meio fio.

O formato dele reduzido possibilita instalar dentro de qualquer caixa de radio de automodelos.

Fail safe não é um item obrigatorio para quem tem automodelo de controle remoto, mas é altamente recomendável.

Atenção, alguns fail safes não possuem as duas funções (Anti Frequencia e Anti Bateria Fraca) e este possui os 2, é um excelente fail safe.




Pode ser encontrado na faixa de precos (Mercado Livre) entre R$30,00 ate R$150,00

Pilhas!!! Vamos ajudar nosso amigo Sr. Fred

Baterias recarregáveis (de NiMH e não Li-Ion) e os problemas que alguns modelos têm.
Por exemplo: os fabricantes colocam claramente a capacidade da bateria em mAh, porém a taxa de descarga não é mencionada. A taxa de descarga estima qual percentual de carga é perdida por unidade de tempo. Por exemplo 20% ao mês, significa que a cada mês a carga cai em 20% (sem uso, obviamente).
O artigo ainda indica que para recarregar as baterias, o ideal é carregá-las lentamente, em um carregador de melhor qualidade, o que fará com que durem mais.

Introdução

Com a popularização de aparelhos como câmeras digitais e MP3-Players, as pilhas recarregáveis são cada vez mais procuradas. O motivo principal é o fato das pilhas descartáveis serem caras para quem precisa de uso constante delas. Este artigo mostrará as principais características das pilhas recarregáveis (incluindo a capacidade - mAh) e abordará os tipos mais comuns (NiCd e NiMH).

O que são pilhas recarregáveis?

Uma pilha convencional é descartada quando sua carga acaba ou fica em nível insuficiente de energia (fraca). Com uma pilha recarregável, basta utilizar um aparelho adequado para que sua carga de energia seja restabelecida. Com isso, a pilha pode ser utilizada novamente.

É importante frisar que uma pilha (ou bateria) convencional não pode ser recarregada. Embora haja aparelhos para isso, a composição química desse tipo de pilha não é preparada para recargas. Como conseqüência, pode acontecer vazamentos (e intoxicações oriundas), mal-funcionamento do dispositivo e até explosões!

As pilhas recarregáveis são capazes de receber recarga, porém não de maneira infinita. A validade padrão dessas pilhas depende de seu tipo e do seu bom uso.

Tipos de pilhas recarregáveis

O mercado oferece, basicamente, dois tipos de pilhas recarregáveis: NiCd e MiMH. Saiba mais a seguir:

NiCd (Nickel Cadmium)

Também chamadas de Níquel Cádmio, esse é o tipo de pilha recarregável que surgiu primeiro. Normalmente as pilhas NiCd são mais baratas, porém têm menor tempo de vida útil, além de terem menor capacidade de carga.

As baterias de Níquel Cádmio podem sofrer de um problema chamado "efeito memória". Quando isso ocorre, a pilha deixa de ser carregada totalmente por sua composição química dar sinal de que a carga está completa. Para entender melhor, imagine que uma pilha tem um efeito memória que atinge 10% de sua capacidade. Isso indica que sua carga será de 90%, pois a pilha indicará que os 10% restantes já estão carregados.

O efeito memória acontece quando resíduos de carga na pilha induzem a formação de pequenos blocos de cádmio. A melhor maneira de evitar o problema é não fazer recargas quando a bateria está parcialmente descarregada. É melhor esperar até a pilha "ficar fraca" e você não conseguir mais utilizá-la em seu aparelho para então recarregá-la.

As pilhas NiCd estão cada vez mais em desuso, pois além do efeito memória, de terem menor capacidade e menor tempo de vida útil, esse tipo de bateria é muito poluente, já que o cádmio é um elemento químico altamente tóxico e prejudicial ao meio ambiente.

NiMH (Níquel-Metal Hydride)

Também denominadas de Níquel Metal Hidreto, as pilhas NiMH são o tipo mais usado atualmente, pois oferecem maior capacidade, maior tempo de vida, suportam mais recargas se comparado ao NiCd (dependendo do fabricante, isso pode não ser verdadeiro) e são menos poluentes, já que não utilizam materiais pesados, como o cádmio. Outra vantagem desse tipo é a não existência do efeito memória.

Há também um tipo chamado LiIon (Lithium Íon), também conhecido como Lítio Íon. Baterias que usam esse padrão são as mais vantajosas, pois possuem tempo de vida útil maior e podem ter maior capacidade de carga, porém são mais caras e é difícil encontrar pilhas nos formatos AA e AAA com essa tecnologia.

Capacidade (em mAh)

A capacidade de energia das pilhas é medida em miliampéres por hora, cuja sigla é mAh. Assim, é necessário conhecer o consumo de cada aparelho para medir o tempo de duração de uso da pilha no dispositivo.

Como exemplo, imagine que você tenha um MP3-Player que utiliza uma pilha do tipo AAA e consome 200 mA. Se a pilha tiver capacidade de 1000 mAh, sua duração será de:

1000 / 200 = 5 horas

É claro que esse cálculo não é preciso, já que outros fatores e características do aparelho podem aumentar o consumo.

Carregadores

Como o nome indica, carregadores são aparelhos responsáveis por recarregar as pilhas. O procedimento para isso freqüentemente é simples: basta colocar um ou dois pares de pilhas recarregáveis no dispositivo e encaixá-lo em uma tomada da rede elétrica.

Esse modo de trabalho nos faz pensar que o carregamento da pilha é feito transferindo-se energia da rede para a pilha, tal como se tira água de uma torneira para encher uma garrafa. Na verdade, não é tão simples assim.

O processo de recarga de pilhas consiste em passar uma corrente elétrica por elas de forma que a energia seja "capturada" e armazenada. Quanto maior a corrente (carregadores mais rápidos), menor é o tempo de recarga. No entanto, a maior "velocidade de trabalho" faz com que a geração de calor aumente, motivo pelo qual deve-se escolher um carregador capaz de identificar quando a pilha está totalmente carregada para cortar a corrente. O super-aquecimento pode fazer a pilha vazar e, na pior das hipóteses, explodir.

No mercado, são mais comuns os aparelhos que fazem uma recarga mais lenta. As vantagens desse tipo estão no preço e na diminuição drástica do risco de super-aquecimento das pilhas. Além disso, as pilhas acabam tendo vida útil maior.

Na escolha de um carregador, prefira os modelos que trabalham tanto com NiCd como com NiMH. Dê preferência aos aparelhos que cortam a corrente (na verdade, mantém uma corrente baixa para manter a energia na pilha) quando sua carga estiver completa.

Pilhas falsas

Com o uso crescente de pilhas recarregáveis, a indústria pirata não se limitou a falsificar pilhas convencionais. Dependendo do lugar, é muito mais fácil achar baterias falsas do que verdadeiras. O motivo de tamanha distribuição é a oferta por um preço bem mais em conta.

As pilhas falsificadas - sejam elas convencionais ou recarregáveis - podem trazer transtornos. Esse tipo de pilha deve ser evitado, entre outros, pelos seguintes motivos:

:: Freqüentemente possui menos capacidade do que informa a embalagem;
:: Utiliza tecnologia inferior à anunciada, por exemplo, NiCd ao invés de NiMH;
:: Pode ter qualidade inferior e vazar mais facilmente;
:: Pode possuir tempo de vida útil mais curto que o normal.

Os falsificadores de pilhas se mostram muito habilidosos nessa "arte". Mesmo assim, é possível descobrir quando uma pilha é falsa observando uma série de características. Por exemplo, é comum piratas anunciarem que uma pilha AA tem 3600 mAh quando, na verdade, o máximo que já se conseguiu (até o fechamento deste artigo) é 2600 mAh.

Infelizmente, isso é a realidade de países do Primeiro Mundo. No Brasil, o pessoal compra o carregador mais barato do site de leilão e qualquer pilha que tenha "SONNY" ou "SONI" estampado. Com um pouco de pesquisa nos sites dos fabricantes, economizariam um bom trocado.

Por isso, é recomendável comprar pilhas em lojas ou sites renomados. Na dúvida, você pode entrar em contato com um fabricante ou distribuidor oficial para saber quais estabelecimentos ou sites vendem o produto. Pode ser um pouco mais caro adquirir o original, mas ao menos você não estará comprando "gato por lebre".

Finalizando

As pilhas recarregáveis são muito úteis e alguns pequenos cuidados ajudam a aproveitá-las mais. Evite expô-las ao calor e manipule-as em um lugar seguro para evitar que elas caiam no chão. Se uma pilha apresentar vazamento ou sinal de ferrugem é melhor descartá-la (faça isso usando um coletor apropriado).

22 de abr. de 2010

Visita a pista de Recife

Esta foto foi tirada no Sabado dia 17/04/2010 quando visitamos a pista em Recife, era para haver um campeonato, mas a chuva nao deixou.

21 de abr. de 2010

Sr. Valder informa!!!

HOJE ESTIVEMOS NOVAMENTE NO HIPER.
ESTÃO CHEGANDO NOVOS AMIGOS, VICIADOS EM AUTOMODELISMO.
HÁ A POSSIBILIDADE DE USARMOS UMA PISTA ANTIGA NO NO AEROPORTO DE BAYEUX E TAMBÉM UMA OUTRA PISTA (0FF-ROAD) QUE UM DOS NOSSOS AMIGO ESTÁ FAZENDO EM SUA GRANJA.
SABEREMOS MELHOR DESSA POSSIBILIDADE QUANDO FORMOS DOMINGO ATÉ O AEROPORTO.
AGUARDEM QUE INFORMAREI MELHOR ATÉ O PRÓXIMO SÁBADO.

Barra Estabilizadora??? Vamos ajudar nosso amigo Claudinho

As barras estabilizadoras atuam no equilíbrio do carro, usar ou não as barras dependem do tipo de pista e do carro também. Vejamos o modo como as barras estabilizadoras funcionam na tranferência de peso de um carro.
PRINCÍPIO DA TRANSFERÊNCIA DE PESO E DA MUDANÇA DE CARGA
As barras estabilizadoras ajustam-se às suspensões dianteira e traseira do carro. Como a expressão diz, a barra anti-rolagem trabalha contra a rolagem do carro. O que de fato acontece é que as forças centrífugas nas curvas fazem o carro girar ao redor de seu centro de rolagem. O centro de rolagem é um ponto geométrico imaginário, resultado da combinação da geometria das suspensões dianteira e traseira. Cada tipo de carro tem seu centro de rolagem específico.
A quantidade de transferência de peso é muito importante. A quantidade de tração lateral que um pneu pode produzir depende de dois fatores:
- a física do pneu (composto e dureza)
- a carga vertical no pneu

No entanto, se você colocar mais carga em um pneu, a quantidade da tração lateral aumentará, mas a um ritmo reduzido. Em outras palavras, se toda a transferência de peso nas curvas fosse transmitida para a roda externa e a roda interna ficasse praticamente sem carga, a tração lateral total gerada por ambos os pneus seria menor que a tração gerada quando a roda externa tivesse 60% da transferência de peso e a roda interna 40%.
Se nenhuma barra estabilizadora fosse usada, o chassis giraria ao redor do centro de rolagem sem encontrar a resistência das barras estabilizadoras. A distribuição da carga extra nas rodas externas causada pela transferência de peso, dependeria, então, somente das molas.

Quando uma barra estabilizadora for usada, a carga adicional da suspensão externa se dividirá em duas
- carga para baixo na roda externa
- carga para cima na roda interna (através da barra estabilizadora )

O resultado disso é que a carga da roda externa aumenta e a carga da roda interna diminui e, portanto, há menos tração lateral total. A quantidade de transferência de carga depende da rigidez da barra estabilizadora: quanto mais rígida for a barra estabilizadora, maior será a carga colocada na roda externa e vice-versa.
Se endurecer a barra estabilizadora em um eixo, no eixo dianteiro por exemplo, você terá mais carga na suspensão da roda dianteira externa. Devido ao fato da soma da transferência de peso permanecer estável, a carga na roda traseira externa diminui.
Conseqüentemente, a tração lateral do eixo dianteiro diminui e a do eixo traseiro aumenta. Isso afeta o equilíbrio entre a dianteira e a traseira !

É importante lembrar este princípio: uma barra estabilizadora dianteira mais rígida dará mais mais carga de pneu no pneu dianteiro externo e no pneu traseiro interno e vice-versa.
Um outro efeito importante das barras estabilizadoras é o de tentar manter os pneus paralelos ao chão, porque isso também tem um efeito na quantidade de tração lateral que o pneu pode apresentar.

EFEITOS DE REGULAGEM EM 4-WD/2-WD
AJUSTE DE RIGIDEZ DA BARRA ESTABILIZADORA
Barra estabilizadora dianteira
- mais rígida
- menos direção na curva
- menos direção na entrada da curva
- resposta de direção mais rápida
- mais mole
- mais direção na curva
- mais direção na entrada da curva
- resposta de direção mais lenta

Barra estabilizadora traseira
- mais rígida
- menos tração lateral na curva
- menos tração na saída da curva (sob potência)
- resposta de direção mais rápida
- mais mole
- mais tração lateral na entrada da curva
- mais tração na saída da curva (sob potência)
- resposta de direção mais lenta

19 de abr. de 2010

Velas, qual usar?? Vamos ajudar nosso amigo Kleyton, hoje queimou 3!!!

Vamos lá... Pelo que eu aprendi até agora sobre velas:
- As velas mais quentes (filamento mais fino) demoram menos tempo para aquecer, motivo pelo qual facilitam o processo de arranque do motor e combustão em baixa rotação;
- As velas mais frias (filamento mais grosso) precisam de mais energia do aquecedor de velas pra aquecer, mas em compensação oferecem um rendimento maior do motor em altas rotações;
A escolha da vela depende também da temperatura ambiente, cilindrada do motor e da quantidade de nitrometano do combustível.
Portanto: quanto menos nitro, vela mais quente; quanto mais nitro, vela mais fria. No período de amaciamento acho que deveria usar uma vela mais quente.
Como saber se a vela está boa?
É possível descobrir se a vela esta boa pela forma e cor do filamento (miolho da vela que é feito de platina).
Você coloca a vela no aquecedor e veja se:
- o filamento está muito escurecido: mistura muito gorda, muito óleo no combustível ou combustível de má qualidade. É preciso fechar mais a agulha de Alta;
- o filamento está de cor marrom: mistura muito gorda. É preciso fechar um pouco mais a agulha de Alta;
- o filamento está brilhante: a mistura está correta (carburação ideal);
- o filamento está deformado: o motor trabalhou com uma mistura muito pobre (agulha de alta muito fechada). É preciso abrir a agulha de Alta.
Veja abaixo uma imagem com os tipos de velas da OS:



Quantas voltas na agulha pra atingir a carburação ideal? A primeira pergunta que eu fiz quando comecei a aprender sobre o carburador foi essa. Depois de ler, reler e decorar o manual, cheguei a conclusão que as instruções que vieram não eram precisas, uma vez que o motor não estava atingindo o ideal com a abertura recomendada pelo fabricante (pouco menos de 2 voltas abertas a partir da posição de fechada).
A exlicação para isso é que a abertura da agulha de Alta do carburador depende do combustível, da temperatura e umidade do ambiente.
Só consegui resolver este problema comprando um termômetro por infravermelho. Com isso posso controlar exatamente a temperatura do motor e ao mesmo tempo consigo ajustar corretamente a carburação.
O que queima a vela???
- carburação errada (ex. muito fechada a agulha de alta);
- sujeira (se você não coloca óleo no filtro de ar, saiba que pode causar a perda prematura da vela, prejudicar toda a regulagem das agulhas e possivelmente danificar o motor); ficar atento também ao próprio combustível (se sobrou no tanque, não coloque novamente no galão, pois pode estar com areia, terra e dai vai contaminar tudo);
- tempo de uso (a vela tem um tempo de vida útil; tem casos em que pode durar 2 a 3 galões ou mais);
Obs:
- tenho percebido muita gente NÃO se preocupando com o filtro de ar. Um item muito importante e não é dispensável. O correto é mantê-lo sempre limpo e com óleo próprio para filtro de ar;
- nada de usar combustível (é muito mais caro que o óleo) e não funciona, pois o óleo que existe é muito pouco para segurar a poeira, que compromete a carburação e a vida útil da vela.

Segunda agitada no Hyper!!!

Tivemos hoje a presença de varios carros, em varios tamanhos modelos, vejam as fotos....







18 de abr. de 2010

Conheça o Automodelismo

O automodelismo radiocontrolado é um esporte (para alguns hobby) empolgante. É fascinante a velocidade a que chegam esses pequenos carros. Alguns chegam a impressionante velocidade de 110 km/h. A preparação do chassis, do motor, a escolha dos pneus, dos acessórios, o ajuste do carro, tudo tem por fim fazer com que o carro ande mais e, por consequência, ande na ponta. As provas são disputadas com muita emoção por parte dos participantes, competidores, mecânicos e público. Quando se pilota um automodelo a sensação que se tem é de estar pilotando um auto de verdade. Mas com uma grande vantagem: vc não corre riscos. No transmissor o piloto tem o controle do acelerador, do freio e da direção. Alguns automodelos possuem também chave de ignição no transmissor. As marchas são trocadas automaticamente.
Existem Campeonatos Estaduais de Automodelismo (em alguns Estados) e há também o Campeonato Brasileiro de Automodelismo. Tanto ON quanto OFF ROAD. Mas se você está se iniciando não se preocupe com esse tipo de coisa. Você vai se iniciar nos PEGAS todas segunda no Hyper Bom Preco da BR (sentido Cabedelo) em Joãoo Pessoa proximo das 19:00hrs, ou seja, você e mais alguns automodelistas vão se reunir nos finais de semana em uma pista e vão realizar pequenas provas, umas mais organizadas outras menos (simples Pegas). É importante que este grupo faça a adesão a UM determinado tipo de auto. Ou seja, ou todo pessoal adere ao off road ou ao on road. Outra grande vantagem de o grupo aderir a um modelo determinado é que as peças ficarão mais fáceis de serem encontradas, ou através de simples trocas entre os participantes ou com a adesão do lojista local àquele modelo específico.

Como funciona:
O funcionamento é bastante simples, a transmisão é feita pelos comandos do rádio transmissor que está com o piloto, no carro existe um receptor que capta esses sinais, e os direciona tanto para o acionamento do motor e freio como para o acionamento do volante.(mais adiante falarei mais sobre isso) Os automodelos hoje em dia, na sua maioria, são adquiridos prontos, já montados, mas se desejar, poderá optar pelos modelos de competição os chamados top de linha, nesse caso, além da montagem será preciso adquirir motor e rádio separadamente de acordo com a sua necessidade.

Carros on-road ou off-road?

A primeira coisa que tem que ser resolvida é qual o tipo de carro mais adequado para você. Os carros off-road andam em uma maior quantidade de terreno. Podem ser usados na grama, areia ou terra, oferecendo uma grande facilidade de utilização. Os carros on-road são feitos para andar no asfalto, são mais baixo, mais aerodinâmicos, usam pneus slicks (lisos) e são capazes de atingir velocidades um pouco maiores que os off-roads.


Carros à combustão ou elétricos?
Os carros à combustão são a grande atração. O barulho da aceleração e a possibilidade de ajustes e, por outro lado, o prazer da manutenção e do colocar a mão na massa é o atrativo principal dos carros à combustão. Mas atenção: os automodelos na escala até 1/8 não utilizam gasolina como combustível, mas sim um combustível especial a base de metanol e nitrometano.
Os carros elétricos também tem suas vantagens. A principal é que não fazem barulho, permitindo quem mora ao lado de vizinhos chatos também praticar o automodelismo. Além disto, são mais fáceis de manter.




Qual é o melhor carro para eu comprar?
Se você planeja andar junto com um grupo de amigos ou conhecidos, compre um carro igual ou da mesma categoria dos carros que estas pessoas utilizam. Vai ser mais divertido e imprevisível tirar "rachas" com carros iguais ou compatíveis entre si. Um carro muito lento ou muito mais rápido que os outros, irá sempre ficar para trás ou ganhar. Se você não tem experiência nenhuma, também é importante você adquirir um carro que seja conhecido pois, se o bicho apertar, você poderá conseguir uma ajuda de um piloto mais experiente.

Entenda o Carburador de seu Automodelo

Prepare-se para aprender a regular um carburador. Nas primeiras vezes, talvez você gaste até 1 hora para regular, mas com prática, levará menos de 5 minutos, e saberá como fazê-lo apenas de ouvir o ronco do motor.
Verifique no manual de seu veículo ou motor, a localização das agulhas do carburador, são 3 agulhas. A agulha de alta (needle, fuel), agulha de baixa (mix, moisture) e a agulha de stop ou marcha lenta (throtle). Tenha certeza absoluta das posições destas agulhas, pois dependendo do fabricante, para “abrir uma agulha” é necessário fechar o parafuso ao invés de abrir, por exemplo, as agulhas de stop.

Na figura abaixo, um exemplo da localização destas agulhas:



A agulha de alta – controla a entrada de combustível;
A agulha de baixa – controla a entrada de ar;
A agulha de stop – controla a abertura mínima do carburador;

A função de um carburador em qualquer motor, mesmo os de carros, é efetuar a mistura de ar e combustível antes da queima nos pistões. É uma espécie de pulverizador, transformando o combustível líquido em vapor. A relação correta da mistura ar e combustível é dada pela regulagem das agulhas.